- Passei quatro anos na Europa e, sinceramente, já estava na hora de voltar. No Porto, quem joga hoje é o Jackson Martinez, que vive grande fase. Eu não vinha sendo utilizado e estava regredindo tecnicamente. Voltei para um grande time, por um grande projeto e para voltar a ser feliz. Preciso recuperar o meu caminho - afirmou Kleber, que usará a camisa 20.
Ronny tem uma história bem diferente. Revelado pelo Criciúma, ficou no Tigre por quatro temporadas e depois teve seus direitos negociados com um investidor que o colocou no Vitesse, da Holanda. Ficou por lá uma temporada e retornou ao Brasil em 2012 para defender o Figueirense no último Campeonato Brasileiro.
- A oportunidade é incrível. Agora, tenho de trabalhar para que o ano seja de felicidade. O Palmeiras abriu as portas para mim. Agora, começa uma nova guerra, e vamos trabalhar para recolocar o clube no lugar que ele merece - ressaltou.
A pressão da exigente torcida do Palmeiras no ano em que o time disputará o Campeonato Brasileiro da Série B com obrigação de retornar à elite não assusta a dupla.
- Isso existe em qualquer lugar. Quando as coisas começarem a acontecer, a pressão vai sumir - afirmou Kleber.
Já Ronny diz que o torcedor funciona como o 12º jogador da equipe.
- Eles cobram bastante, mas são apaixonados, empurram o time - disse.
Ronny depende apenas da regularização de sua documentação na CBF para ficar à disposição do técnico Gilson Kleina. Se isso acontecer nesta sexta, ele poderá estrear já no domingo, contra o Mogi-Mirim, no interior. Já Kleber tem uma lesão na coxa esquerda e precisa de aproximadamente 15 dias para se recuperar.
Fonte: Globo Esporte
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